A belíssima Drag Queen e amiga Gabrielly Rodin (foto) acaba de ser convidada para ocupar o cargo de Madrinha da bateria da Escola de Samba Acadêmicos do Jardim Esperança ...de Cabo Frio – RJ. O convite foi aceito e a Escola será a primeira da região a inovar nesse quesito, divulgando a beleza unida a diversidade.
A Presidente da agremiação Maria Aparecida e o Carnavalesco Fylipe Duarte destacam a iniciativa como um importante passo contra o preconceito. “ O Carnaval é uma festa em que não há espaço para discriminação e onde a diversidade e o universo LGBT sempre se destacam - Gabrielly será a mais linda Rainha de bateria da Avenida.” - Declarou o Carnavalesco.
Para a artista a oportunidade de desfilar a frente da bateria da Acadêmicos representa também uma grande responsabilidade. “ - Quero conquistar a simpatia e o apoio de toda a comunidade do Jardim Esperança. Se o bairro já tem até uma novela, porque não ter uma Rainha de bateria Drag Queen ?” Declarou.
A coroação acontecerá durante a Feijoada da escolha do samba enredo no próximo dia 19 de novembro , na Morada do Samba em Cabo Frio.
Contatos Gabrielly Rodin, falar com seu produtor : Victor Pandini
Estive esses dias em uma Sexta Feira Quente...nome dado as sextas feiras no Bateau Bar do Hélio, com apresentação de Thafyla Eike (revelação como apresentadora), mas pude presenciar uma sexta feira MORNA quase FRIA...um público sem graça, que nada pareceu agrada-los.
e olha que a apresentadora fez de tudo pra levar o público nas costas, e também um gogoboy muito do sem graça estava no palco, ai a maionese desandou mesmo, ou melhor o show a noite.
Isso não é uma critica destrutiva, jamais porque a coluna jamais faz isso é só pra servir de alerta, para a casa.
Haja visto que aos domingos os especiais com grandes nomes da cena gay carioca deixam a casa sim quente, e bombando..em destaque o especial de Marcella Kianello, que com sua inteligência mandou recado em umas das noites de domingo....
Jurada do Miss Gay Bom Jesus foi agredida e revidou com chutes no palco. Candidata que tinha ficado em 3º lugar acabou com faixa de mais bela.
A divulgação do resultado da 3ª edição do concurso Miss Gay Bom Jesus (RN) terminou em confusão, puxões de cabelo, chutes giratórios, abraços e troca de resultado. A cena aconteceu no palco do evento, em 8 de outubro, e foi registrada por um cinegrafista, que fazia a filmagem para portfólio de uma das convidadas. As imagens foram colocadas na internet.
A confusão se tornou o principal assunto na cidade, que tem pouco mais de 9,4 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A decisão do concurso, que seria tomada por cinco jurados, foi alterada e passou a ser feita pelo clamor do público. Em um primeiro momento, o vídeo mostra o locutor Lidinaldo Andrade de Lima, conhecido como Naldinho. Com as quatro finalistas posicionadas, ele anuncia que a candidata Jamile Star ficou com o terceiro lugar.
Visivelmente inconformada, a postulante ao título, ela fica com a expressão facial fechada e coloca as mãos na cintura. Jamile só sorri quando recebe um prêmio de uma das patrocinadoras do evento. "Até este momento, não tinha percebido nada de errado. Tudo estava transcorrendo normalmente, sem problemas", disse Naldinho.
Dando sequência ao evento, o locutor anuncia a segunda colocada, a candidata Fernanda Blach, que recebe a faixa com naturalidade.
A partir deste momento, o vídeo corta para a transformista Pietra Ferrari, que venceu o concurso em 2009 e foi convidada para ser uma das juradas do Miss Gay Bom Jesus. Ela carrega um pacote grande e embrulhado com papel amarelo. Ela atravessa o palco com o presente e a faixa de primeiro lugar. "Antes de eu anunciar o resultado, a Jamile se aproxima, tira o microfone das minhas mãos e aí começa toda a confusão", disse Naldinho.
A confusão
De posse do microfone, Jamile Star fala: "Olhe, gente, eu não tenho culpa que ela [Jamile aponta para Pietra Ferrari] não gosta de mim. Ela fez isso comigo porque eu gastei muito para ficar assim bonita para vocês". Ela não consegue terminar seu discurso e tem o microfone tirado das mãos por uma amiga de Jamile (a identidade dela não foi divulgada), que veste um vestido 'tubinho' estampado e discursa em defesa da então terceira colocada.
Pietra pega o microfone e tenta anunciar o resultado final. Enquanto isso, a defensora de Jamile, tenta antecipar o que seria o resultado a ser anunciado naquela noite, indicando que havia ali uma "marmelada".
"Street Fighter"
Em seguida, Jamile Star desfere o primeiro tapa e um puxão de cabelo em Pietra Ferrari, que tem uma mecha de cabelo arrancada. Para se defender, Pietra dá um chute giratório, que não acerta as opositoras, mas emenda a manobra corporal com um segundo chute giratório, que acerta em cheio a barriga da defensora de Jamile.
"O mais triste de tudo é que era dia do meu aniversário. Fui convidada para entregar a faixa. Acabei sendo espancada quando a candidata não aceitou o resultado. Fui ofendida e ainda tentei contornar a situação, me defendi de forma histórica. Não luto artes marciais, estava com roupa inadequada para o evento e com sapato muito alto", disse Pietra.
Segundo ela, a repercussão do vídeo fez com que ela recebesse um apelido. "Não se fala outra coisa na cidade, fizeram outros vídeo com o título Pietra Ferrari versus Morena e colocaram a musiquinha do videogame quando acerto o chute", explicou Pietra.
"Eu só saí de perto para não sobrar nada para mim. Saí de lá e fui pedir ajuda da segurança, o pessoal da banda também ajudou a controlar a situação", disse Naldinho.
Organização
Segundo Amanda Calafange, uma das organizadoras do Miss Gay Bom Jesus, que aparece de vestido vermelho no vídeo, disse que optou por deixar a confusão de lado e deixar a decisão do concurso para o público. "Foi uma decisão acertada. Pelo júri, ela [Jamile] não foi eleita por conta da roupa, que não estava adequada. Depois de tudo, resolvi passar para o público decidir."
A organização apenas entregou a faixa para as três primeiras colocadas no Miss Gay Bom Jesus. "A premiação ficou comigo, são eletroeletrônicos bons, que estão na minha casa. Preciso resolver esse problema, mas quero fazer isso em público. São ventiladores, CDs, DVDs, telefone celular, perfumes e produtos de beleza", disse Amanda.
"É o assunto do momento, ninguém fala de outra coisa na região", disse o prefeito de Bom Jesus, Edmundo Aires de Melo Júnior, que foi convidado a participar do evento, mas enviou um representante.
Resultado final
Após a confusão, Pietra e a morena atingida por um dos chutes, se abraçam selando a paz. O resultado final do concurso, de acordo com Amanda Calafange, ficou assim: Jamile Star foi eleita Miss Gay Bom Jesus. A segunda colocada foi Fernanda Blach. A terceira colocação ficou com Adelaide Tedesco.
"A Pietra Ferrari é uma artista conceituada na região e vive de fazer shows. Por sorte esse acontecimento não afetou a agenda de apresentações dela. O que queremos é que ele não seja prejudicada por uma coisa que ela não teve culpa", disse Rafael Barroca, assessor da transformista e autor do vídeo que está na internet. "O objetivo do vídeo era ter material para o portfólio dela", explicou.
O direito, como as demais ciências, têm destinado maior importância às questões sobre as identidades sexuais. Atualmente, muito se discute sobre os reflexos sobre as manifestações homoafetivas na sociedade como um todo. Bem certo de que a mídia tem destinado maior espaço ao tema.
Por essa razão, tivemos a oportunidade de ter acesso aos dados da recente pesquisa do IBGE, que trouxe a informação de que 55% da população brasileira repudia o casamento gay. Sobre a pesquisa, desconheço a metodologia e a amostragem utilizada. Nem quero conhecer, pois não consigo compreender como um número inexpressivo de pessoas ouvidas numa pesquisa de opinião publica, somado ao poder (negativo) da mídia em massa, possa refletir ações (e reações) numa sociedade toda.
Também não compreendo como uma sociedade dita em sua maioria como heterossexual possa expressar um inconformismo sobre uma união entre duas pessoas do mesmo sexo. Afinal, é algo que não faz parte da realidade a ser vivida por ela. Por que tanto incômodo? A expressão de uma orientação sexual diversa da dita "normalidade heterossexual" incomoda porque traz inquietude na vida social. Observar uma realidade da qual não se participa faz com quem cada pessoa tenha de rever seus conceitos, preconceitos e também o modo de aceitar, respeitar e tolerar as diferenças.
Tanto trabalho pode ser substituído pela indiferença e preconceito. Afinal, mais fácil é se fazer de desentendido e preconceituoso à mudar as bases educacionais, morais e éticas existente e consolidada em cada pessoa. O direito, ao reconhecer e estender os direitos da união estável heterossexual às homoafetivas não inovou, apenas RECONHECEU uma realidade social muito antes construída. Elevando o que antes era marginalizado ao patamar da dignidade. Tirando da escuridão uma situação que há milênios a sociedade já experimentava e que já assistíamos.
Quando decidi profissionalmente escrever sobre o direito homoafetivo não limitei meus pensamentos (única e exclusivamente) para os aspectos patrimoniais de uma relação que, agora, pode ser formalizada perante um cartório por força de uma decisão judicial. Tratar os direitos homoafetivos é estar apto à defesa de direitos humanos. Significa o anseio e desafio profissional de tutelar situações que expõem SERES HUMANOS à homofobia, à violência física e moral, à coação no local de trabalho, aos direitos previdenciários não concedidos, ao direito a saúde e fornecimento de medicamentos, à sucessão e outra série infinita de direitos.
A orientação sexual merece tutela jurídica porque é inerente à condição de ser pessoa. Expressá-la é mais que um direito à dignidade da pessoa humana. É a certeza de vivenciar uma sociedade justa. Se por ora não podemos experimentar de uma sociedade igualitária, que ela seja ao menos, equitativa. Somente com indivíduos aptos à tolerância é que se pode construir um ambiente justo, ainda que se evidencie a desigualdade. A orientação sexual independe de aceitação. Buscar aceitação pela família, sociedade e demais convívio social seria "pedir autorização" para ser quem você é. Creio não se precise disso. Situações de violência domestica, expulsão de filhos de casa por famílias inconformadas e outras infinitas realidades poderiam ser evitadas se cada pessoas pudesse TOLERAR a expressão sexual de alguém que a manifesta de forma sadia, dentro de uma limite razoável que o faça ser respeitado no âmbito social.
A homoafetividade não é expressão anormal de sexualidade. Anormal é aceitar a idéia de que violência e intolerância sexual são comuns - que sempre existiram e existirão. Partilho do entendimento de que um longo e árduo trabalho educacional deva ser feito, mas enquanto não se muda uma sociedade inteira, que tal mudarmos nossa visão particular e permitir assim o direito fundamental à tolerância ao próximo? Não permitam o silêncio. Situações vexatórias e de violência física e moral devem ser denunciadas.
Procure sempre um advogado de sua confiança e que respeite sua dignidade enquanto pessoa.
E quem vem se destacando na noite carioca, é o gogoboy e striper ADRIAN (foto).
com muita sensualidade, beleza e carisma, ele faz a noite ainda mais quente, com suas performances de tirar o ar e deixar qualquer ser humano louco de desejo...Sempre presente no Bateau Bar do Hélio (Cascadura) e no Club Mix (Centro) e muitas outras casas e no mês de Novembro estará no elenco de shows do Miss e Mister Gay Lavras em Minas Gerais...
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O vídeo institucional sobre a família do Partido Social Cristão (PSC), que prega haver uma "censura e imposição de valores contra a essência da família", não está causando polêmica apenas nas redes sociais, mas também entre ativistas e parlamentares.
A posição deles não me surpreende e devo dizer que eles foram até honestos em assumir publicamente que são contrários a mulher, pois enxergam a ela apenas como reprodutora. Isso é a demarcação de uma posição, do nosso lado, dos progressistas, cabe uma resposta.
Posições como a PSC, que vão a público dizer que são a favor da família heterossexual em detrimento das uniões homoafetivas, servem para reforçar e fazer ver quem está do lado do pensamento progressista e quem está do lado dos conservadores. Acredito que por conta do PSC estar na base do governo federal eles se sentem "poderosos e corajosos para vir a público e assumir tal posição".
A respeito de existir uma "censura e um ataque contra a família", afirmo ser uma "falácia" do partido, pois, para o parlamentar "a família heterossexual não está sofrendo censura nenhuma. Eles também não pensam em famílias separadas , falta sensibilidade. Chega a ser um acinte ele excluírem o amor que as mães solteiras dão aos seus filhos, uma mãe que se dedica sozinha o seu filho também lhe dá amor. Esse vídeo é um absurdo, antidemocrático e inconstitucional".
Quem também se posicionou a respeito do vídeo do Partido Social Cristão foi o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis (ABGLT), Toni Reis que classificou como "triste" a campanha política do partido.
Segundo Reis o vídeo "ignora os dados do último censo populacional que, entre outras estatísticas, aponta que 51% das pessoas de referência das famílias são mulheres, 17,1% das famílias são compostas por casais sem filhos e 17,4% por mulheres sem cônjuges, mas com filhos. Inclusive até a família da presidenta Dilma foi excluída pela propaganda, visto que ela vive somente com a mãe e uma tia".
Toni Reis ainda pontua que "um partido político veicular este tipo de propaganda é atentatório aos princípios democráticos da igualdade, da dignidade humana e da não discriminação, entre outros". O ativista também questiona se o partido não deveria respeitar a constituição federal, que prega a não discriminação.
Fernanda Estima, ativista lésbica e feminista da Marcha Mundial das Mulheres, que já foi casada com um homem, teve um filho e hoje vive uma família homoparental, declarou que se sentiu "ofendida" com a campanha. "É uma ofensa ao direito de vivermos felizes como queremos, até o meu filho, que tem 11 anos, sabe que temos o direito de viver como desejamos e que nós somos, de fato, uma família", protestou Estima.
A ativista também pontua que tal vídeo é inconstitucional. "Perante a Constituição somos todos iguais e junto com isso temos a decisão do STF, que nos garante a igualdade no amor. Isso sem contar que um partido Social Cristão vai contra o Estado Laico.
Querem pregar? Vão pra igreja", finaliza Fernanda.
